sábado, 29 de abril de 2017

Liberdade é...

#fazenda #fronteira #cavalos #café #chocolate 
#música  #livros #liberdade 
#loucura #paixão #felicidade

quinta-feira, 27 de abril de 2017

Lula 2018 Brasil Futuro

#Lula2018 #BrasilSim #Futuro #Respeito
#MundoNovo #Educação #Fé

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Jack O Et é demais...

#aténashorasdifíceis #sónoasfalto #gpspraquê #faltouágua #trevoerrado 
#agoraquemeperdi #denovosemsinal

terça-feira, 25 de abril de 2017

Vine a buscarte - Fonseca


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Amo Café...

#amocafé #todasasestradas #quemdiria 
#seinão  #poesia #café #comvocê

domingo, 23 de abril de 2017

Sobre a Fé...

#Fé #Conhecimento #insista #nãodesista 
#projetos #sópensando 
#amofotografia #seujeitodeolharétudo

sábado, 22 de abril de 2017

Dia da Terra e do Descobrimento do Brasil

Porque hoje é o Dia do Descobrimento do Brasil e Dia do Planeta Terra...
mas não é mera coincidência esses "dois nivers" serem justamente no mesmo dia...
#Terra #Planeta #Brasil 
#TerradeSantaCruz #CruzeirodoSul #AméricaLatina

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Brigada Militar Polícia Rodoviária Rio Grande do Sul

#BrigadaMilitar #PolíciaRodoviária #AmigoParaTodasAsHoras 
#Caminhosquesecruzam 
#RioGrandeDoSul 
#Essaéafotografia 

Um dia frio e um livro maravilhoso

...meu amigo secreto me deu um livro mais que maravilhoso "Pedro o Grande, 
sua vida e seu mundo" de Roberto K. Massie... 
pra ler direito, sem respirar!
#odeioinverno #amovinho #odeiochuva 
#amolivros #Djavan #frio #aquelafotoé

quinta-feira, 20 de abril de 2017

quarta-feira, 19 de abril de 2017

Sangue Indígena

#TenentePortela #Derrubadas 
#VistaGaúcha #BarradoGuarita 
#Miraguaí #CoronelBicaco 
#Guarani #Kaingang 
#Índios #RioGrandedoSul

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Seu primo ou seu irmão para a vida toda



                 Vou contar essa história omitindo o nome do personagem principal por uma questão de ética, respeito e profunda admiração. Existe uma qualidade fantástica que as pessoas não fazem a mínima ideia, ser parte intrínseca da cultura árabe: estender a mão sem pedir nada em troca. Um amigo árabe vai ser seu primo, ou mais que isso, vai ser seu irmão para vida toda. E esqueça os estereótipos de tudo o que já falaram por aí.

                 Esqueça aqueles arranjos desgraçados de falsas fronteiras, dividindo sírios, libaneses, iraquianos, palestinos, jordanianos e inclusive árabes israelenses, porque felizmente já estamos a um passo dos livros de história serem reescritos. E a verdade meu querido, te omitiram nos bancos escolares! Nenhum regime opressor, escravagista ou que enriquece a custa dos espólios de guerra e da subjugação de nações menos favorecidas vai querer denegrir sua própria imagem. (Aliás, abraço aí pro departamento de marketing, que disso eu entendo, se até o Sartori foi vendido aos gaúchos como “o tiozão do pedaço” e não passava de uma lagartixa infâme, imagina a nível mundial!)

                Também se sucedeu com os povos de matriz africana, tribos, etnias, limites geográficos e laços sanguíneos foram desrespeitados, redesenhados, forjados a ferro e fogo, por guerreiros conquistadores e acima de tudo estrangeiros, que durante séculos invadiram, pilharam e derramaram sangue de milhares de inocentes por cobiça.

                 Mas como ia dizendo, esqueça o estereótipo de todo árabe é terrorista. E por que me perguntarás tu? Ora, ora... eis o exemplo daquele guri, o tal Anders Behring Breivik, que matou 77 pessoas e feriu outras dezenas em julho de 2011, na Noruega, lembra-te? Um loirinho tri bonitinho de olhos claros, boa família escandinava, alta escolaridade e ficha limpa. Cristão o dito, mas totalmente fora da casinha! (Aliás, a denominação “terrorista cristão,” tal a imprensa o descrevera na época é de acabar com o vivente. Se é terrorista óbvio que não pode ser cristão, católico, evangélico, mórmon. Terrorista é um filho do capeta, um típico coisa ruim, encerrada a conversa.)

                    Quem escolheu o Rio Grande do Sul para viver ou convive com o povo gaúcho sabe o real significado da acolhida, do compartilhamento, enfim, mas indo mais em direção à fronteira com a Argentina ou o Uruguai é que se abraça isso com máxima   intensidade possível. Então finalizando o texto, contarei a história que ensaiei lá no primeiro parágrafo dessa nossa prosa, que é mais ou menos assim: seguindo a cartilha médica eu deveria consultar meu oftalmologista a cada dois anos, mas o faço a cada seis meses, não por necessidade, mas por vontade de ouvir histórias incríveis das arábias. E isso me custa 24 horas de viagem, entre ida e volta até a fronteira com a Argentina, saindo da cidade que estou residindo, na região noroeste, um centro em excelência em medicina, aliás, até outra aconchegante cidadezinha do mapa rio-grandense.

                   Não porque seja um grande médico ou me dá algum desconto... Nada disso, passo lá pra dar “um oiii Doutor em meio minuto cravado” e sigo adiante até a “lojinha da seu pai” para almoçar na casa de um quase octogenário brasileiro gaúcho sírio libanês, fluente em vários idiomas, nascido no oriente médio, pai de filhos (as), excelentes profissionais nas atividades que atuam. São almoços que duram até às seis da tarde, daí preciso “voar em direção à rodoviária,” após ouvir histórias incríveis. Também falamos de política, culinária e futebol. E das boas ações, que sempre fez ao longo da vida e continuará fazendo, mas que não são anunciadas aos quatro ventos, nem na rádio nem no jornal local, por não querer “um fila de gente na porta do seu lojinha.”

              Ajudar ao seu próximo não é caridade é nossa obrigação na construção de um mundo melhor. E quem tem um bom amigo árabe sabe, que “consagrados os laços de amizade e os votos de confiança, ele se tornará seu primo ou seu irmão para vida toda e provavelmente... para as próximas vidas também!” 


Régis Mubarak  
Graduanda em Gestão Ambiental – UNOPAR. Especialista Técnica em Gestão Contábil – CNEC, Marketing – SENAC e Saúde Pública PMI/UNASUS 
Pesquisadora AVA SARU em Exobiologia e Tecnologia da Informação 
Escreve para Jornais Impressos na Região Sul e Portais de Notícias da Internet  



Pedaços de vida...

#escolhas #amigos #examigos #novosamigos 
#tãopertotãolonge #riouruguai #pedaçosdevida

domingo, 16 de abril de 2017

Torcendo por ti...

#fevereironamemória #temcoisaquenãoseexplica #torcendoporti #nósosárabes 
#amigoépratodasashoras #sónaabadomeuchapéu 
#avidaéestranhaàsvezes

sábado, 15 de abril de 2017

Coragem não me falta...

Não me falta coragem... tô aprendendo é disfarçar!
#foco #força #fé #OsSerranos 
#raposaesperta #dapróximaveznãosei

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Pontes ligam as pessoas...

"Não dá para ficar na estrada sem livros, 
música da boa e uma térmica de café!"
#amolivros #dançarécomigo #perdiçãoporcafé
#todogatoésedutorpornatureza
#pontesligampessoas #eainternettambém

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Leonel Brizola é para sempre

Porque já é quase Páscoa, e a gente aqui pensando... quantos homens assim existem no mundo? Raros. Insubstituíveis. No Brasil: só existiu um!
#Brizola #LeonelBrizola #Prasempreéprasempre
#BrasilFuturo #Educação 

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Guia da Tipologia Extraterrestre do Thiago Ticchetti

Mega sensacional o "Guia da Tipologia Extraterrestre" do Thiago Ticchetti.
#extraterrestres #revistaufo #informaçãojá #aliens
 #ufologia #conhecimento #pensaemgentebacana 
#exobiologia #ciênciasimsenhor #outrasgaláxias

terça-feira, 11 de abril de 2017

Passo Fundo (RS)

"Eu conheço uma Luiza que é o máximo, um Daniel que é o cara e um Rafael que é tri legal. Logo ali em Passo Fundo... mas também poder ser lá em Marau!
E pra Aline um coração de felicidade!"
#natorcida #sónoslivros  #PassoFundo #Marau #pizzadeatumtambémvale

segunda-feira, 10 de abril de 2017

Por um sorriso francês e meu chapéu do Indiana Jones



           “Sentimos saudade de certos momentos de nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela.” Foi o poeta e escritor mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) quem criou essa belíssima citação. De amplo domínio público e cujo autor desconheço há outra que diz o seguinte: “Todo poeta é um filósofo, mas nem todo filósofo é um poeta.” Discordo, há muita Poesia na Filosofia, basta procurar.
             Em um único parágrafo Drummond consegue transpor sentimentos de uma vida toda... só por isso os escritores merecem o céu. Não há o que discordar quando os poetas falam de amor, quando os filósofos se debruçam e atravessam noites insones tentando explicar as dores da humanidade ou quando além dos livros, o conhecimento popular eterniza-os através da tradição oral que vai sendo passada de geração a geração.
              E não sejamos preconceituosos, há também muita poesia e sabedoria em frases típicas de para-choque de caminhão cujos autores quase sempre anônimos, bem que mereceriam medalha de ouro por tamanha criatividade ou assertiva: “Que mulher nunca comeu uma caixa de Bis por ansiedade, uma folha de alface por vaidade e um baita cafajeste por saudade?” (Me deparei com “essa pérola” dias atrás, quando viajámos na BR 285 que liga a cidade de São Luiz Gonzaga a São Borja.) Irresistível!
              Sem poesia, filosofia ou música a vida se tornaria um fardo demais a ser carregado e me baseio em Friedrich Nietzsche (1844-1900), sim o legítimo e múltiplo filósofo, poeta e compositor alemão para justificar: “Quão pouco é preciso para ser feliz. O som de uma gaita. Sem música a vida seria um erro.” (Nada mais a declarar!)
              Talvez você ainda não tenha ouvido falar de Isabelle Geffroy, mais conhecida por Zaz, uma cantora francesa da novíssima geração ou Pablo Alborán, (Pablo Moreno de Alborán Ferrándiz), nascido em Málaga, Espanha, jovem promessa da musica latina. Em especial há uma canção interpretada por eles “Sous le ciel de Paris” cujo link anexarei a seguir que é fabulosa: https://www.youtube.com/watch?v=XxGeJILz3bQ
               Acredito que o amor sobrevive a tudo, as grandes catástrofes, as tempestades, aos dias sem sol, as decepções, as separações e as distâncias. Inclusive as traições. Se não sobrevive então é um sentimento pequeno, menos significativo, menos exuberante, na substância, na essência, não é verdadeiramente amor. Para além do sexo selvagem, do tesão, da loucura, da paixão, refiro-me aquele amor que fica, quando sobram apenas as recordações com gosto de chocolate a derreter na boca. A última gota de perfume naquele blusão velho escondido no fundo do armário. As palavras escritas em cartões já amarelados: “de... não posso viver sem ti.” No beijo que se materializa quando ouvimos determinadas canções no rádio do carro, igual a “essa de Zaz e Pablo Alboran.”
             Porque “...saudade é um fio invisível e forte que liga a metade de um coração que fica a outra metade de um coração que vai.” (Essa frase é de minha autoria, eis que também tenho meus dias de inspiração às margens do rio Uruguai.) E foi rabiscada muitos anos atrás para um grande amor francês, que se transformou num grande amigo e cujo aniversário em abril, nos comprometemos comemorar (ainda que em continentes diferentes) até completarmos mais ou menos uns 88 anos de idade e nossa memória provavelmente passe a nos aplicar pequenos golpes, e por fim confundiremos as datas!
               Pra ti Gígio que me ensinou que a palavra paciência não é sem importância, nem foi inventada pelos gregos! Pra ti que sempre acreditou nas minhas viagens a outras galáxias “olha nos meus olhos, não esquece que eu estou aqui,” me dizendo pra voltar a terra! Pra ti e os teus dois piás, que ao conhecê-los fiquei encantada! E pela esperança que nunca morre aqui dentro, de que tu me devolva “meu chapéu do Indiana Jones” um dia. Que tu sabes, é original, autografado pelo Harrison Ford, custou uma fortuna e me faz chorar... cada vez que lembro... para quão longe foi levado de mim!!!

Régis Mubarak  
Graduanda em Gestão Ambiental – UNOPAR. Especialista Técnica em Gestão Contábil – CNEC, Marketing – SENAC e Saúde Pública PMI/UNASUS 
Pesquisadora AVA SARU em Exobiologia e Tecnologia da Informação 
Escreve para Jornais Impressos na Região Sul e Portais de Notícias da Internet