domingo, 28 de dezembro de 2014

2015 e Novos Desafios...



quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal tri legal a todos...


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

domingo, 7 de dezembro de 2014

Régis Mubarak wix.com

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sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Régis Mubarak - Escritora em início de carreira...


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Régis Mubarak - Marca


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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Régis Mubarak - Logotipo



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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Vergonha Nacional



              Nas últimas semanas, assuntos como os desdobramentos das investigações da Operação Lava Jato, que infestaram quase todos os espaços dos noticiários dos meios de comunicação de norte a sul do País, fizeram nosso cérebro superaquecer ao limite do potencial de raciocínio lógico. Não há nessa história (aterradora) uma única situação (ou personagem) que nos induza a rever (ou analisar) tais circunstâncias (fatos, ações, dados), apoiado no índice mínimo na escala da compaixão (ocidental cristã) do tipo bíblico: “todo mundo comete erros e merece ter uma 2º chance.” E ainda que o perdão seja atribuído ao “divino espírito santo,” duvido que haja alguém (criatura ou criador, entidade ou representante oficial-celestial), que se prontifique num futuro próximo, a definitivamente perdoar tal número quantitativo (absurdo) de pecados e pecadores, sujos e malfeitores, corruptos e corruptores.
              A revolta é tamanha, que às vezes sentimos sintomas de uma dor física, (um gosto de nojo que sufoca a garganta), sinais que ultrapassam a linha imaginária das crises existenciais, das divagações filosóficas ou das condições psicossomáticas. Manchas arroxeadas visíveis marcam nossa pele, nosso coração, nosso pensamento comprime nossa consciência. É difícil explicar aos nossos filhos, sobrinhos e netos, tal estágio de sangria a que foram submetidos os cofres públicos e a voracidade dessas hienas, parasitando e se alimentando das vísceras uns dos outros, em todos os escalões e cercanias do poder, dessa espécie de carniça (besta-homem) que se satisfaz a custa de malversação, conluio, insanidade e orgias financeiras.
              Semana passada escrevi sobre um livro mágico de Poesias. E isso, poemas, rimas e versos me encantam e penso sem pestanejar, deveria encantar a todos nós em vários momentos dessa nossa curta existência. Hoje centralizo minhas energias nesse tema espinhoso e fétido, enegrecido por tubos de tintas com validade vencida, que estão ofuscando (eu disse ofuscando, não apagando) as matizes do meu arco íris de sonhos, criatividade e ilusão e a Dona Esperança me confessa por dias, sua exaustão! Sairemos enquanto Nação mais fortalecidos quando essa espécie de Tsunami tiver se dissipado? Sairemos mais amadurecidos, quando tamanha tormenta tiver se esvaído? Sairemos melhores seres humanos dessa experiência coletiva de desamparo e frustação nacional?
              Confesso que a Dona Esperança me confessa por dias, sua confusão mental!  Confesso ansiar por dias futuros antecipados. Ansiar por decisão e aplicação da Justiça em toda sua plenitude e sabedoria. Ansiar por nunca mais passar por tal experiência de se sentir extremamente envergonhada por ser brasileira, imaginando o quanto outras partes do mapa mundi nos olham com misto de superioridade, indignação, incredulidade e pena. Até certa compaixão, de pessoas ingênuas como eu e você, que se sentem felizes em pagar seus impostos religiosamente, respeitar as faixas de segurança, não dirigir alcoolizados, separarem seu lixo nos dias da coleta, ajudarem seus filhos com a lição da escola, pertencerem a algum grupo voluntário de ajuda mutua, serem solidários ao próximo em tempo de intempéries climáticas, nunca deixarem de exercitar seu direito ao voto, acreditando que o tal candidato escolhido honraria a votação das urnas.
              Confesso ansiar por dias futuros antecipados e que neles eu possa resgatar a bandeira verde e amarela e todo simbolismo que ela representa, sem euforia ou ufanismo, mas carregada de orgulho, decência e paixão a flor da pele. E que esses desgraçados que se apropriaram dessa fortuna incalculável que poderia ter sido aplicada em centenas de prioridades emergenciais de norte a sul do País sejam castigados, punidos, execrados. Mas não sou a favor da pena de morte, porque seria simplesmente um verdadeiro presente eliminar assim... essa corja de patifes da face da terra!

Régis Mubarak

sábado, 15 de novembro de 2014

Espelhos e Dominós de Vilmar José Matter



              Já fiz resenhas de vários livros e indicações de textos de autores que tive a grata satisfação de ler e ficar completamente seduzida. Em hipótese algum por dever de ofício, mas aos 5 anos de idade, quando adentrei no mundo da leitura nunca fiquei um único dia da minha existência sem folhear páginas de um livro, jornal ou revista, às vezes até intercalando todos os três. (Não vou entrar na questão livro de papel x livro digital, não é o assunto para o dia de hoje...) Ler é pra mim um prazer indescritível e ponto! (Minto... dá pra descrever sim... tipo chocolate... sorvete... sexo... banho de rio!)
              Do meu ladinho o exemplar da primeira obra do Poeta Ijuiense Vilmar José Matter sorri seus versos encantados e encantadores, então eis um gostinho saboroso:
Pêssegos
Roço minha língua/No azul do teu céu
E descubro pêssegos maduros
No intervalo dos teus lábios
Lambo o suor que escorre dos teus braços
E sorvo a saliva/Que insiste em conhecer o mundo
Por que um beijo/Não pode durar uma vida?
              Não por conhecer o Vilmar há muitos anos. Não por ser amigo querido de longa data. Não por já ter utilizado seus versos em outros textos meus. Não por isso ou por aquilo. Sim, porque os Poetas são mágicos que nos fazem flutuar além das nuvens:
Somos
O tempo: Veloz, incerto, decisivo...
Pulsamos entre cores e sombras.
Cartas e presentes nem sempre retribuídos,
Sonhos delimitados pelo medo/De ousar, de criar,
De construir novas fontes
Com águas possíveis/De amenizar nossa sede.
Somos pouco/Porque estacionamos muito,
Buscamos o mínimo/E recuamos demais.
              O Livro se chama “Espelhos e Dominós” e foi lançado na 22º Feira do Livro de Ijuí e 25º Feira do Livro Infantil do Sesc na semana passada. Se você circular pela Internet vai achar outras lindas Poesias do Vilmar em blogs ou posts de amigos, inseridas em vários contextos. (Pra adquiri-lo entre em contato com Livraria Lyteratus no 0XX 055 3332 3899 ou Editora GD no 0XX 3333 6474.) Então mais um gostinho:
Nuvem
Encontrei no teu corpo
Sopros de claridade/Cidades e canções
Beijei teus frutos
E juntos avançamos sinais,
Encontrando chaves/Que antes fechavam portões.
Você não voltou mais/Mas eu te aguardo
E te guardo/Numa das gavetas
Das minhas emoções.
              Sonho com o dia em que a Poesia seja reconhecida como algo essencial ao ser humano, não no sentido abstrato, mas concreto de lhe proporcionar felicidade e paz!
              E “Espelhos e Dominós” eis meu desejo: seja o primeiro da uma vasta coleção!

Régis Mubarak


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O que me assusta



              O mapa do Brasil dividido norte/sul ou vermelho/azul, como queiram atribuir “alguns entendidos” em proporções relativas/gigantescas não me assusta. Longos dias e centenas de artigos serão passados a limpo e escritos com arrebatadora paixão, semelhante aos embates travados entre gremistas e colorados, nas pelejas disputadíssimas do nosso campeonato gaúcho. Mas trata-se de uma competição, um jogo, ninguém vai matar ninguém, a não ser de cansaço até o resultado final da partida.

              Engana-se quem pensa (ou torce) para que o Brasil se divida milimetricamente ao meio. Simbolicamente. Coincidentemente. Estrategicamente. Estatisticamente. Há de levar em conta fatores (e não são poucos), projetos (milhares) e anseios (milhões) que foram idealizados e não concretizados. Há de levar em conta trilhões de coisas, sim... incluindo a recuperação da nossa autoestima atropelada pela fantástica seleção Alemã naquele (in)esquecível jogo de Copa. Enfim... mas hoje não vou encher sua cabeça, me passando por aprendiz de sociólogo(a), psicólogo(a), filósofo(a) ou intelectual de grande/médio/pequeno quilate e desenvolver qualquer tipo de tese estratosférica.

              O que quero partilhar aqui nesse texto foi o que realmente me assustou: o pandemônio que virou as redes sociais de cabeça pra baixo. Lama, xingamentos, ataques, as estocadas e “as facadas virtuais” e todo sangue derramado numa ferocidade (e traços de bestialidade) sem precedentes. Não era tão somente o curtir ou deixar de curtir, tão em moda fashionista/hedonista. Não era só repassar memes, chistes, virais, as montagens engraçadas, nesse quesito sim, compartilhar valia a pena.

              Confesso ainda não entender (e em algumas situações menos ainda aceitar) o que se passa/passou na cabeça de milhares de compatriotas, num momento tão sólido de liberdade e democracia, em que poderíamos/podemos opinar sobre tudo e todos ao estalar de um mero click. Tenho meus gostos, preferências, assim como você os tem também e civilizadamente faz-se necessário saber ouvir e calar na hora (e medida) certa, ainda que as paixões partidárias nos induzam ao limite do destempero.

              Houve dias e situações específicas, que assisti a uma carnificina. Amigos e adicionados do Face me surpreenderam (negativamente) a tal ponto, que me imaginei num daqueles seriados de Zumbis, fugindo desesperada evitando ser devorada sem sal nem temperinho! E isso que, antes que você pergunte, não, não externei “pitaco” algum sobre candidato “x” ou “y” nas afamadas redes sociais. Escrevi artigos, colaborei com amigos jornalistas na produção de matérias, como tenho feito já há algum tempo, mas não induzi nem reparti minhas mágoas e desapontamentos, etc e tal...

              Fiquei perplexa (volto a me repetir nesse parágrafo), “passada” com o baixo nível das explanações, dos diálogos, rusgas, desabafos (ou desaforos) virtuais das pessoas que julgava até então equilibradas, sensatas e inteligentes. Me deparei com ataques racistas, xenófobos, homofóbicos, irracionais, argumentos estúpidos, bate bocas que levavam pro fundo do poço, a mãe, a avó e até a bisa... “tadinha” que já morreu.

              Desculpem se estou parecendo exagerada, sentimental ou frágil. (Lembrei-me do vilão Coringa (...) basta um dia ruim e bonzinhos e mauzinhos trocam de lugar!) Pois eis que o Caos por pouco não se instalou em definitivo. Dói ter que admitir que o que saiu pra fora da galera (que se julgava altamente politizada), foram golfadas de vômitos e excrementos, disfarçados de pontos de vistas radicais e dispensáveis, numa tentativa débil de se fazer prevalecer uma opinião sobre a outra. Então por favor, agora que a eleição acabou e se você “por acaso” fez parte dessa turma ensandecida ponha a mão na consciência, faça penitência, arrependa-se o ainda hoje e ajude a construir um País melhor de norte a sul, vermelho e azul. Porque em meio ao “Caos” e a confusão generalizada seremos todos nós, eu disse todos... perdedores na mesmíssima proporção!


Régis Mubarak




sábado, 25 de outubro de 2014

Eleições 2014

Eleições 2014. Depois de tudo o que vimos... 
me sinto tipo assim...