domingo, 1 de fevereiro de 2015

Não fique desapontado se...



              ...eu explicar nessa primeira linha que não vou escrever sobre autoajuda, nem gotas de sabedoria, nem sábios conselhos filosóficos da história universal. Não fique desapontado comigo nem com você, (se esfolando de tanto trabalhar para colocar as contas em dia), porque hoje é um daqueles momentos estranhos da minha existência, em que gostaria de me transformar num desenho animado e distribuir pancada a torto e a direito! Simplesmente violência gratuita e desnecessária você deve estar se questionando, numa hora dessas? Pelo contrário... queria ter o poder de me tornar invisível, super forte, super rápida, super tudo e arrancar as orelhas de um punhado de ordinários. (Viu nem precisava se preocupar... por que nem era tanta violência assim... tava mais para desabafo, desapontamento, desassossego. Huuummm... pensou que eu ia escrever “descarrego” também? Se bem que... ok... ok... é o sol de 45/50 graus!)

              Trata-se de desperdício de vida. O que engloba desperdício de tempo, de água, de luz, de ideias, de energia, de existência. Não precisamos fazer uma lista gigantesca com nome, sobrenome e CPF dos nossos representantes, dos nossos governantes, dos nossos líderes e nem vou me adentrar no cenário mundial. Não vou falar sobre a Síria, Líbano, Afeganistão, Ucrânia, Venezuela ou a nossa vizinha (e meio parente/primos de sangue espanhol) Argentina. Porque estão longe? Porque não nos interessa? Por que estou insensível às dores de outros seres humanos? Não... não... é porque especificamente vivemos a exuberância da democracia livre (eles não), porque vivemos num País sem guerras (eles não), num cenário de fartura e abundância de riquezas naturais. De mão de obra ansiosa em ingressar no mercado de trabalho e consumo e não me contradigam as estatísticas, afirmando que falta qualificação disso ou daquilo, num país que é o 3º em milhões de acessos a internet, ficando atrás dos EUA e China).

              Porque catástrofes naturais não alteram (felizmente) nossa geografia, (salvo exceções provocadas/manipuladas pelo Haarp, vou retomar a esse tema em breve) e não seremos invadidos/dominados em definitivo por Aliens do mal, (completamente é por ressaltar... porque parcialmente em determinadas circunstâncias, já há muito travam-se batalhas horríveis por sobre nossas cabeças), também já falei sobre isso e nesse ano trarei informações sobre as centenas de etnias, (raças/tipos/espécies) que nos visitam e as outras que aqui habitam, colaborando nas áreas da ciência e tecnologia, enfim...

              Mas sem querer estragar seu dia, menos ainda contaminá-lo com respingos de mau humor, me ajude a entender (aceitar jamais), qual a quantidade de inteligência (ou a falta dela), que move criaturas como a ex-deputada estadual Marisa Formolo (PT-RS), a distribuir medalhas aos membros da família, (considerando que entre eles existam pessoas até bacanas, não duvido), ou o que move (ou nesse caso paralisa) o Governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) a não tomar providências para evitar o completo caos? Fazer rodizio de água??? O que é isso???

              Polarizei a conversa nesses dois exemplos (?!?), utilizando-me do PT e PSDB, não somente em virtude dos resquícios da campanha presidencial (PSDB X PT), mas porque se fosse citar outros: “dos demais quinhentos partidos” que existem, precisaria de mil linhas e vamos combinar, ninguém merece ler um artigo específico sobre desatinos de cretinos (desculpe não foi intencional, vou deixar assim mesmo), logo no 1º mês do ano, dando a impressão que 2015 vai ser uma legítima porcaria. O que não é bem assim, porque conhecemos líderes inteligentes e que merecem total respeito e consideração, só que nesse exato momento devem estar (sei lá...) de férias na Antártida no mínimo... com o nariz, a bunda e o cérebro congelados, permitindo que essas “outras criaturas” façam todo tipo de lambança e desatino, envergonhando ainda mais nossa encantadora (não...não perdi a minha fé) e esfolada... e espoliada... e maltratada Nação!       

Régis Mubarak