em bom francês,
não fez diferença alguma.
Fiz outra canção
rasgando o inglês
de um romance italiano
outro engano,
e a dor não se desfez.
Quebrei meu violão
velho espanhol,
cansado de guerra,
joguei por terra
minha saudade em português.
Mas que cretina/essa menina
meu coração estava um caco,
convidei um tio polaco
pra me fazer companhia.
Foi quando uma ventania
antecipou-me a tragédia...
No bar do amigo alemão
dei de cara com minha nega,
bebendo uma cerveja
toda fresca e falante,
com um argentino arrogante.
Ah... finalmente
eis chegado o dia da glória:
inimigo ideal pra essa história
de todas as mágoas que trago...
defenderei “Honra e Nação”
sacrificando o maldito cão
num inesquecível duelo!