sábado, 31 de janeiro de 2015
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
domingo, 25 de janeiro de 2015
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Nosso frágil planetinha azul
Ao dar início “a formatação” do
artigo para envio aos Jornais Impressos e Portais de Notícias com os quais
colaboro, me deparei com um dilema existencial. Não... minto... um verdadeiro
drama existencial! Abro meu querido Notebook e eis que todos os assuntos, nos
quais havia juntado informações ou rabiscado linhas avulsas, eram sobre “quase”
tragédias. “O pacote de maldades da nova fase do Governo Dilma.” “O programa
Fantástico substituindo matérias culturais por campanhas de salvamento de
traficantes presos na Indonésia e aquelas criaturas “voluntariamente” encrencadas
em Cancún.” “A Andressa Urach vendendo as próprias fotos hospitalares para se
manter no alvo da mídia.” “O desastre do meio milhão de redações zeradas no
Enem.” Ufa!
Então fechei “a pasta criativa” e
infantilmente abri uma caixa de chocolates para compensar o baixo astral que se
apossou do meu ambiente de labuta. Ok... Ok... pensamento pra frente: “não
desistiremos do Brasil,” ainda que nem o falecido Eduardo Campos era tão
inocente assim quanto sua imagem nos apregoava. Tá bem.. tá bem... dando alguns
tropeços, o Governo Dilma irá acertar bordoadas na cabeça do dragão da inflação.
Vejam amigos, o quanto minhas expectativas otimistas não se arrefeceram.
Deixe-me pensar... talvez como
dizem os críticos, o Fantástico esteja mesmo em processo de decadência de
audiência e inteligência, então melhor é trocar de canal, assistir a um filme
ou ler um livro. Quanto a Andressa Urach, se isso for realmente fato e não
boato, está precisando de acompanhamento psicológico com urgência e a culpa
desse desequilíbrio mental deve ser repartido com “seus ardorosos fãs & seguidores,”
que incentivam a exposição máxima até atingir (postando no Instagram e Face
senão perderia a graça) as próprias entranhas... tipo as outras companheiras do
mesmo time e não menos espalhafatosas Rihanna, Kim Kardarshian, Lady Gaga e
Miley Cirus.
Ah sim e o meio milhão de
redações zeradas no Enem?!? Ops... me
diz aí você!!! Pausa para respirar fundo e falarmos sobre o nosso frágil
planetinha azul. (Realmente me faltam
sinônimos decentes para explicar esse meio milhão!)
Chama-se “Terra Frágil – O que
está acontecendo com o nosso planeta?” lançado no Brasil pela Editora Senac e
publicado originalmente em inglês pela Harper Collins “Fragile earth: what’s
happening to our planet,” um livro fascinante com 300 páginas de fotos, gráficos
e informações detalhadas. (E você deve estar se perguntanto por que dissertar
sobre Ecologia numa hora dessas? E porque não? Já te respondo...) Li o livro
direto sem pausa para o almoço e não poderia ser diferente. É mega fantástico
(desculpe, não resisti ao chiste) e não se trata tão somente sobre os caminhos
e descaminhos da Ecologia. É sobre a exploração de recursos naturais, mudanças
climáticas, desenvolvimento, deslocamento e sobrevivência dos seres humanos.
E de repente você fica meditando
porque o Brasil não avança, não dá certo, não se encaixa, não se emenda, não
cresce e aparece no cenário mundial como uma grande, jovem e próspera Nação?
Não sofremos terremotos avalassadores, não temos vulcões medonhos prestes a
explodir sob nossas cabeças, nunca fomos atingidos por tsunamis, tornados, tempestades
de areia, etc, etc, etc... Será que somos abençoados pela mãe natureza na sua
totalidade mas amaldiçoados pelos governantes que elegemos para tomar conta de
nossa grande, jovem e próspera Nação? Ops... me diz aí você!!!
Recomendo a obra “Terra Frágil”
porque é magnífica e não vou falar além disso, para não lhe tirar o prazer da
leitura. Recomendo que em 2015 você leia esse e outros livros legais também. E
faça palavras cruzadas. E namore bastante. E assista a bons filmes. E ande de bicicleta.
E brinque com seu cachorro. Ah sim e prepare-se porque 2015 não vai ser molezinha
não, por isso tenha sempre a mão “muitos chocolates” para levantar o seu
astral! Também pode ser pizza de atum com guaraná!
Régis Mubarak
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
FAB - Força Aérea Brasileira - Construindo o Futuro.
Campanha Institucional da FAB – Força Aérea
Brasileira –
"Construindo o Futuro."
Tri Legal.
Tri Legal.
sábado, 17 de janeiro de 2015
Eu não sou Charlie por Leonardo Boff
“Eu não sou Charlie por Leonardo Boff.” Leiam no
Portal Ijuhy.com em:
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
domingo, 11 de janeiro de 2015
Criatividade, fim e recomeço
Essa não é uma historinha de
muitos mistérios. Aliás, poderíamos até classificar como um causo qualquer, não
fosse o momento presente de estarmos imersos/dispersos nesse período especial
(e frenético) de virada de ano. Mas antes de continuar, preciso fazer uma
ressalva, abrir “um parêntesis” porque em hipótese alguma, este texto está
sendo escrito com o intuito de escárnio ou pilhéria de alguém, mais
especificamente daqueles que “levam tudo isso (já lhes explico melhor), a
sério.”
Na-na-ni-na... esse artigo, cujas
primeiras linhas escrevi em folhas de caderno dentro do ônibus, que me levaria
ao meu destino, poderia ser sobre criatividade. Sobre publicidade e propaganda.
Sobre técnicas de marketing. Simples assim... Não sobre as teorias acadêmicas
do marketing. Ou sobre aqueles mega gênios que nos influenciaram graças as suas
atitudes e criações. (Eis que a criatividade não tem limites e você muito bem
sabe disso: quando “nós” (a sociedade) passamos por períodos de crises,
encontramos soluções brilhantes para problemas que até então pareciam
insolúveis.)
Era uma terça-feira, quando
recebi o primeiro folheto promocional no meio da rua, torrada por um sol de
deserto africano. No decorrer da semana, receberia outros dois pelo correio.
Parabéns pra você que criou essa tal “Oficina da Alma.” O design visual é
bacana e “o questionário de sintomas” uma sacada de mestre. Num momento ou
outro de nossa existência, algo se encaixa perfeitamente. Amor não
correspondido? Angústia? Estresse? Vê vultos? Ouve vozes? Insônia? Desemprego?
E a propaganda: “(...) aproveite os preços promocionais de final de ano, para
descarrego, abertura de caminhos, e banhos especiais para amor, fortuna e
saúde.” Infelizmente não me tornarei sua cliente, mas fiquei confesso,
impressionada: marketing e criatividade é isso!
Não vou divulgar seu telefone,
nome ou e-mail, porque estaria apoiando diretamente seu trabalho. (Vamos
combinar, sessão do descarrego é dose!) Entretanto não estou debochando, já me
antecipei no primeiro parágrafo, porque não se pode desconsiderar o fato de que
se existe oferta, existe procura, se existe demanda a determinados serviços,
existem lacunas a serem preenchidas nesses tempos difíceis.
Porém, há outra questão maior
nessa história que é a fragilidade do ser humano. Nossas angústias, nossos
medos, nossas decepções, nossas tristezas, nossos erros, nossos desejos não
realizados, enfim... e a infelicidade latente, que impele a essa busca meio
insana e totalmente desnecessária por respostas, socorro e auxílio “nos
outros,” quando todas as respostas estão dentro de cada um de nós. E
pouquíssima diferença fará se você é católico, evangélico, umbandista,
muçulmano, espírita, pentecostal, judeu, maçônico, ateu ou mais outras mil
denominações. Esse mundo é ilusório de qualquer maneira e saiba que quase todas
as propagandas, (incluindo as de igrejas e seitas de quinta categoria) são
enganosas, distribuídas fartamente todos os dias de sol escaldante, chuvas
torrenciais, via e-mail, pelo correio e até em sinais de fumaça!
Em breve “novas verdades” serão
abertamente escancaradas. Buda, Cristo, Maomé, Kardec, Shiva e outros grandes
mestres e criadores de universos (sim você leu direitinho: universos), nos
reservam uma surpresa para o final dos tempos e só ficarão de pé, (nem os
escolhidos, nem os escalados, menos ainda os ludibriados), aqueles que tiverem
força, coragem, dignidade e fé suficiente para permanecerem íntegros até o fim,
que não é bem o fim mas sim o recomeço! Ah... e também, antes que me esqueça,
não se iludam amigos, não são as palavras e sim todas as nossas ações
realizadas e gravadas “no chip do nosso cérebro,” que serão escaneadas,
conferidas e pesadas naquela famosa balancinha do bem e do mal naqueles
inesquecíveis dias que estão “quase” chegando...
Régis Mubarak
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