Halle Berry |
sábado, 28 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
A Bolha
Maior dilema de um poema,
a bolha em branco
na cabeça do poeta,
é um problema/teorema,
caldo primal
d’ uma enorme sopinha.
D’onde só uma letrinha
(abrindo a boca de sono)
virá perguntar:
“Em que posso ajudar?”
E o pobre poeta
mui angustiado
tamanho é a bolha,
do branco da folha
será assaltado!
Fim do dilema
do grande problema,
tornou-se um esquema:
“passa a grana.”
Letrinha sacana
com suas comparsas
irá se esbaldar!
Que outra saída
teria o poeta?
Que ideia concreta
salva-lhe-ia a vida?
Do que encher a barriga
da sábia lombriga,
com pizza e guaraná...
Letrinha desperta
emite o alerta:
fim da hibernação!
“Uhu pessoal!”
Agitando a galera
pra participar de uma Festa
de nome INSPIRAÇÃO.
sábado, 14 de maio de 2011
domingo, 8 de maio de 2011
O Flagra
Quando menino
mirrado
agarra-se ao urso,
mimoso
embaixo da cama.
Atrás da porta
dentro do armário,
(treme de medo)
talvez no corredor...
Num canto
(lá fora)
o vento uivando
assombração!
Há, existe, enorme
bicho feioso/peludo
bicho-papão!
De precaução um olho dorme
e o outro vigia.
Mas o menino cresce
a vida passa,
casa e se esquece
da dita aparição.
Até certa feita
(o triste da história)
desconfiado de fatos,
maldosos boatos
duas/ três pistas,
decide (coragem) vasculhar a casa:
e eis que o pesadelo infantil reaparece!
E ele dá de cara com o monstro
horrendo/tremendo debaixo da cama
Humildemente
(o gosmento),
quem diria...
se desculpa
pela constrangedora siuação:
“As mulheres (tsc) (tsc) gostam mais de
PAPÃO depois de grande...”
- Sai já daí seu desgraçado!
Ai caramba!
dessa vez,
meu amigo...
quem quase morreu de susto foi o PAPÃO!
Assinar:
Postagens (Atom)