sábado, 30 de abril de 2011
sexta-feira, 22 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Sem Cores
As horas se desmanchando
Salvador Dali
escondeu-se em mim.
As flores despedaçando,
porque Monet abandonou seu jardim?
Não vejo girassóis me iluminar,
não ouço Van Gogh vir me chamar.
Sem o teu amor
perco pedaços de mim.
Sem teu corpo na cama
nem Magritte ou Matisse,
do inferno de Bosch
Roerich me resgatará.
Sem amor /falta de amor
não existem cores,
só (as horríveis) dores.
Grandes gênios
eternizam seus quadros,
livros, poesias e velhas canções.
Enquanto paixões violentas
enterram ainda vivos/pulsantes,
sábado, 9 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Oh Céus
Me encantei de ti
(se sobrevivi)
intermináveis os dias
(sofrendo)
haverá (qual?) melhor maneira
pra te tirar da coleira?
Como posso odiá-la tanto
me espanto...
Questionei-me já em pranto,
se merecerá você pela vida inteira?
Oh Céus,
que tipo de plano?
(de preferência esse ano)
Macumba?
Feitiço?
Enveneno um ouriço?
Alinhamento da lua?
Ou me atiro na rua?
Oh Céus,
o que é que eu faço
te dividir: 2 pedaço?
Isso sim, seria o fim...
(Te quiero! Ah como te quiero!)
Estou ficando doente,
infeliz,/ardendo em chamas
já definho
aumentando-me a paranóia
de como eliminar do caminho
essa maldita lambisgóia!
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